Hingis Pretende Provar Inocência Por Uso de Cocaína
04/11/07
Londres (Inglaterra) - Martina Hingis está decidida a provar que não disputou Wimbledon sob efeito de cocaína. A ex-número 1 do mundo decidiu se aposentar de vez do circuito profissional após ser flagrada no antidoping do Grand Slam inglês. Segundo Larry Scott, dirigente da WTA, a suíça fará de tudo para comprovar sua isenção no caso.
"Tudo o que ela e seus representantes me disseram é que Hingis vai brigar para provar que não tem culpa nesta história", afirmou Scott. A suíça foi reprovada no exame de doping depois da derrota para Laura Granville, na 3ª rodada em Wimbledon.
Hingis garante ser 100% inocente no caso e alega que as amostras podem ter sido trocadas. Campeão de cinco Grand Slam, a suíça venceu, neste ano, o WTA de Tóquio. Desde que retornou ao circuito, em 2006, já soma três troféus. Nesta temporada, sofreu com constantes lesões e não joga desde o final de setembro.
Scott afirmou que não há certeza sobre a culpabilidade de Hingis, mas crê que será muito difícil para a tenista provar sua inocência. "Existe a possibilidade (da confirmação do uso de cocaína), mas não é 100% certo. Mas quando surge uma substância proibida no controle antidoping, é necessário investigar", concluiu o dirigente da WTA.
"Tudo o que ela e seus representantes me disseram é que Hingis vai brigar para provar que não tem culpa nesta história", afirmou Scott. A suíça foi reprovada no exame de doping depois da derrota para Laura Granville, na 3ª rodada em Wimbledon.
Hingis garante ser 100% inocente no caso e alega que as amostras podem ter sido trocadas. Campeão de cinco Grand Slam, a suíça venceu, neste ano, o WTA de Tóquio. Desde que retornou ao circuito, em 2006, já soma três troféus. Nesta temporada, sofreu com constantes lesões e não joga desde o final de setembro.
Scott afirmou que não há certeza sobre a culpabilidade de Hingis, mas crê que será muito difícil para a tenista provar sua inocência. "Existe a possibilidade (da confirmação do uso de cocaína), mas não é 100% certo. Mas quando surge uma substância proibida no controle antidoping, é necessário investigar", concluiu o dirigente da WTA.
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