CBT Diz Que Priorizará Futures e Apostará na Juventude
11/12/07
Breno Menezes
Em São Paulo
Em São Paulo
O presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda da Rosa, afirmou que a entidade pretende priorizar a formação de jovens talentos. Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, o dirigente afirmou que o caminho para o desenvolvimento do esporte no país é apostar na realização de torneios futures.
"O nosso foco não é challenger, o nosso foco é a realização de futures. Quem tem que fazer challenger é promotor. A gente apóia, da melhor forma possível, mas a intenção é apostar na base. Acho que vamos superar mais de 30 futures no Brasil no próximo ano", apontou o dirigente.
Rosa citou os exemplos de Daniel Silva, João "Feijão" Souza e Caio Zampieri como exemplos desta política. Thomaz Bellucci, que entrou pela primeira vez em novembro no top 200, também foi lembrado como uma das revelações deste ano.
Somente nesta temporada, foram realizados 22 torneios deste porte no país, com a participação de 1.341 atletas no total. Porém, o número de challengers foi pequeno, com seis competições no masculino e apenas uma no feminino. Os números levaram alguns tenistas como Flávio Saretta e Rogério Silva a se queixarem da falta de eventos de mais alto nível em território nacional.
"Dificilmente a gente vai fazer challengers. Existe um projeto do governo do Distrito Federal de realizar dois grandes challengers em Brasília, aí sim a CBT deve contribuir", afirmou o presidente da CBT. Jorge Lacerda ainda lembrou que o continente sul-americano conta com um número razoável de eventos deste nível para a realidade do continente, o que possibilita a elaboração de um calendário adequado.
Sobre os atletas já estabelecidos no circuito, o dirigente foi direto. "Nós queremos que est grupo continue em atividade, est grupo é muito importante para esta fase de transição. Mas nosso foco é esse: est meninada que está se preparando para o amanhã."
"O nosso foco não é challenger, o nosso foco é a realização de futures. Quem tem que fazer challenger é promotor. A gente apóia, da melhor forma possível, mas a intenção é apostar na base. Acho que vamos superar mais de 30 futures no Brasil no próximo ano", apontou o dirigente.
Rosa citou os exemplos de Daniel Silva, João "Feijão" Souza e Caio Zampieri como exemplos desta política. Thomaz Bellucci, que entrou pela primeira vez em novembro no top 200, também foi lembrado como uma das revelações deste ano.
Somente nesta temporada, foram realizados 22 torneios deste porte no país, com a participação de 1.341 atletas no total. Porém, o número de challengers foi pequeno, com seis competições no masculino e apenas uma no feminino. Os números levaram alguns tenistas como Flávio Saretta e Rogério Silva a se queixarem da falta de eventos de mais alto nível em território nacional.
"Dificilmente a gente vai fazer challengers. Existe um projeto do governo do Distrito Federal de realizar dois grandes challengers em Brasília, aí sim a CBT deve contribuir", afirmou o presidente da CBT. Jorge Lacerda ainda lembrou que o continente sul-americano conta com um número razoável de eventos deste nível para a realidade do continente, o que possibilita a elaboração de um calendário adequado.
Sobre os atletas já estabelecidos no circuito, o dirigente foi direto. "Nós queremos que est grupo continue em atividade, est grupo é muito importante para esta fase de transição. Mas nosso foco é esse: est meninada que está se preparando para o amanhã."
...
..
.
Voltar
.
..
...
Nenhum comentário:
Postar um comentário